segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Um luto que não passa

vou falar tudo numa certa incerteza no momento....
Acabo de voltar das férias, mas é lógico, animado. Aqui cheguei no meu primeiro domingo, disseram no facebook - uma dessas redes sociais da internet - que eu engravidei uma menina... E isso me rendeu muita risada, assim, estou desde que sai de férias, sem contato algum com qualquer garota... Mas o dilema é o estado atual, hoje me senti bem entediado, mesmo com o grupo, eu operei do ciso e estou falando menos, mas mesmo assim, poucas coisas me aparecem para serem ditas, minha mente com um padrão, diz que o grupo está acabando, com minha vivência, percebi que quando as pessoas se reúnem e não há diversão, quer dizer que algo está acabando.
Enfim, era mais isso que eu queria escrever sobre, o tédio, o humor faz parecer que está acabando a turma, todos os meus grupos parecem desde aquele fadados ao término em algum momento..desde aquele em especial, que me rendeu a melhor época da minha vida e esse luto infinito, parece que toda a felicidade uma hora irá acabar, observo pelo meu comportamento que quando estou me divertindo com algo, alguém, um grupo, eu não abandono aquilo até que o cansaço venha a sobrepor meu corpo, parece um medo de que aquilo nunca irá se repetir, um evento raro que acaba em mim parecendo que merece ser aproveitado o máximo possível.
Bom, sempre aparece algo novo, mas nunca na mesma intensidade com o qual foi aquele...
Fora muito bom tudo, mas uma hora tudo tende a terminar, felicidades ocorrem, tristezas ocorrem e vivo nessa oscilação entre os 2, mas o luto de uma época de 2 anos repetindo a mim "Duvido que há alguém mais feliz que eu", parece difícil de se repetir.

Um comentário:

EU? disse...

às vezes a coincidencia é mais clara que a genética =|